Ola, eu acho que o trabalho da turma no segundo periodo em relação ao webfólio foi bastante positiva, ouve bastante participação no mesmo com vários comentários e vários posts, penso que houve uma boa participação da turma nos webfólios, melhorou bastante em relação ao primeiro periodo.
Em relação ao meu trabalho penso que no webfólio melhorei em relação ao primeiro periodo apesar de poder ter uma participação mais activa no mesmo, tenho que melhorar e tentar elaborar mais comentários e posts, na questão das notas penso que desci um pouco neste periodo mas não foi uma descida muito significativa, mas vou tentar manter ou melhorar as notas no terceiro periodo e melhorar a participação no webfólio.
segunda-feira, 10 de março de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Problemas de um aeroporto dentro da cidade
Problemas de um aeroporto dentro da cidade
Ninguém dúvida que um aeroporto internacional dentro da cidade de Lisboa é um perigo permanente para todos os seus habitantes. Os riscos da queda de um avião, dos muitos que diariamente atravessam a cidade, é uma ameaça séria de mais para ser ignorada.
Segurança:
Cerca de 70% dos acidentes de aviação ocorrem durante a descolagem e aterragem. Lisboa é a única capital europeia que é permanentemente sobrevoada por aviões. A saúde da população corre graves riscos resultantes da poluição sonora e atmosférica, mas também em termos de segurança.
Poluição Atmosférica:
Lisboa está a transformar-se numa das cidades mais poluídas da Europa. O tráfego automóvel é a principal causa. A poluição devida ao trafego aéreo atinge valores igualmente preocupantes , nomeadamente nas zonas junto ao aeroporto (freguesias de S.João de Brito, Campo Grande, etc).
Poluição Sonora:
Em certas zonas da cidade, junto ao aeroporto, o ruído atinge os 90 décibeis quando o limite máximo permitido é 45. O tráfego aéreo está condicionado durante 10 horas por dia, devido a exigências comunitárias.
As construções em curso, nomeadamente na zona do Alto do Lumiar irão aumentar todo estes riscos e impactos negativos.
Limitações:
O Aeroporto de Lisboa, na Portela, está à beira de atingir o seu limite de capacidade (passageiros, mercadorias, etc), aumentando também os riscos nas deslocagens e aterragens resultantes do congestionamento do tráfego.
Pressão Urbanística:
No Alto do Lumiar, muitos dos edifícios em construção para cerca de 50 mil pessoas, situam-se a menos de 300 metros do Aeroporto da Portela.
in /jornalpraceta.no.sapo.pt/indexAeroport.html
Comentário:
Eu coloquei esta noticia no meu blog porque achei bastante interessante saber os problemas que provoca um aeroporto no centro da cidade e os seus impactos.
Ninguém dúvida que um aeroporto internacional dentro da cidade de Lisboa é um perigo permanente para todos os seus habitantes. Os riscos da queda de um avião, dos muitos que diariamente atravessam a cidade, é uma ameaça séria de mais para ser ignorada.
Segurança:
Cerca de 70% dos acidentes de aviação ocorrem durante a descolagem e aterragem. Lisboa é a única capital europeia que é permanentemente sobrevoada por aviões. A saúde da população corre graves riscos resultantes da poluição sonora e atmosférica, mas também em termos de segurança.
Poluição Atmosférica:
Lisboa está a transformar-se numa das cidades mais poluídas da Europa. O tráfego automóvel é a principal causa. A poluição devida ao trafego aéreo atinge valores igualmente preocupantes , nomeadamente nas zonas junto ao aeroporto (freguesias de S.João de Brito, Campo Grande, etc).
Poluição Sonora:
Em certas zonas da cidade, junto ao aeroporto, o ruído atinge os 90 décibeis quando o limite máximo permitido é 45. O tráfego aéreo está condicionado durante 10 horas por dia, devido a exigências comunitárias.
As construções em curso, nomeadamente na zona do Alto do Lumiar irão aumentar todo estes riscos e impactos negativos.
Limitações:
O Aeroporto de Lisboa, na Portela, está à beira de atingir o seu limite de capacidade (passageiros, mercadorias, etc), aumentando também os riscos nas deslocagens e aterragens resultantes do congestionamento do tráfego.
Pressão Urbanística:
No Alto do Lumiar, muitos dos edifícios em construção para cerca de 50 mil pessoas, situam-se a menos de 300 metros do Aeroporto da Portela.
in /jornalpraceta.no.sapo.pt/indexAeroport.html
Comentário:
Eu coloquei esta noticia no meu blog porque achei bastante interessante saber os problemas que provoca um aeroporto no centro da cidade e os seus impactos.
Área metropolitana do Porto
Constituem actualmente a Grande Área Metropolitana do Porto 14 Municípios: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia integravam a anterior Área Metropolitana do Porto, tendo-se posteriormente juntado a este grupo os Municípios de Arouca, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Trofa e Santo Tirso. A respectiva adesão foi aprovada na reunião da Assembleia Metropolitana do Porto de 28 de Janeiro de 2005, passando a Grande Área Metropolitana do Porto a ser constituída por 14 Municípios.
A Grande área Metropolitana do Porto ocupa uma área de 1.575 Km2, contando, actualmente, com uma população aproximada de 1.570.800 habitantes, nela se concentrando cerca de metade da riqueza criada na Região do Norte.
O reforço das suas capacidades organizacionais com o objectivo de captar a inovação e de atrair novas actividades é uma das apostas a que, nesta fase, a Grande Área Metropolitana do Porto atribui particular atenção e que pretende implementar em regime de parceria com os agentes económicos e sociais metropolitanos de modo a, pela conjugação de esforços, potenciar o dinamismo da sociedade civil.
in www.amp.com
A Grande área Metropolitana do Porto ocupa uma área de 1.575 Km2, contando, actualmente, com uma população aproximada de 1.570.800 habitantes, nela se concentrando cerca de metade da riqueza criada na Região do Norte.
O reforço das suas capacidades organizacionais com o objectivo de captar a inovação e de atrair novas actividades é uma das apostas a que, nesta fase, a Grande Área Metropolitana do Porto atribui particular atenção e que pretende implementar em regime de parceria com os agentes económicos e sociais metropolitanos de modo a, pela conjugação de esforços, potenciar o dinamismo da sociedade civil.
in www.amp.com
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Balanço do 1º Periodo
Ola pessoal!
Ja esta na altura de falar do primeiro periodo, ja vou um bocado atrasado. lol
Eu penso que o meu trabalho no primeiro periodo a nivel do blog podia ter sido mais participativo, devia ter actualizado mais vezes o blog, e ter feito mais comentários, mas prometo que vou tentar melhorar no segundo periodo, penso que no primeiro periodo alguns elementos da turma foram pouco participativos no blog, mas acredito que isso vai melhorar no segundo periodo.
Acho que a maior parte dos elementos da turma ainda se esta a habituar a trabalhar com o mesmo.
Continuemos todos, que podemos melhorar!
Feliz 2008 =)
Ja esta na altura de falar do primeiro periodo, ja vou um bocado atrasado. lol
Eu penso que o meu trabalho no primeiro periodo a nivel do blog podia ter sido mais participativo, devia ter actualizado mais vezes o blog, e ter feito mais comentários, mas prometo que vou tentar melhorar no segundo periodo, penso que no primeiro periodo alguns elementos da turma foram pouco participativos no blog, mas acredito que isso vai melhorar no segundo periodo.
Acho que a maior parte dos elementos da turma ainda se esta a habituar a trabalhar com o mesmo.
Continuemos todos, que podemos melhorar!
Feliz 2008 =)
Trabalho das Cidades
METODOLOGIA
A metodologia utilizada neste trabalho foi a seguinte:Primeiro fizemos uma pesquisa de informação sobre o número de cidades por distrito.Depois fizemos a construção de um gráfico de barras que esta subdividido pelos dezoito distritos de Portugal, em cada distrito corresponde o número de cidades lá existentes.O gráfico de barras esta construído da seguinte maneira:No eixo do y esta o número de cidades que varia de uma cidade a vinte e uma cidades. No eixo dos x esta o nome dos distritos.Para se diferenciar melhor cada barra tem um diferente padrão.
DEZEMVOLVIMENTO
Os distritos que mais se destacam pelo baixo número de cidades são:Beja;Bragança;Castelo Branco;Coimbra;Évora;Portalegre;Viana Do Castelo;Vila Real.Os distritos que mais se destacam pelo elevado número de cidades são:Aveiro;Faro;Lisboa;Porto;Santarém;Setúbal.
CONCLUSÃO
As conclusões as quais nos chegamos após elaborar este trabalho foram:Os distritos de Portugal têm em media um baixo número de cidades isto fica se a dever-se ao baixo desenvolvimento do mesmo e também devido a serem cidades pouco atractivas, para fixarem lá a população.Nos achamos que para a maior parte das cidades portuguesas se tornarem atractivas para se lá fixar população.
A metodologia utilizada neste trabalho foi a seguinte:Primeiro fizemos uma pesquisa de informação sobre o número de cidades por distrito.Depois fizemos a construção de um gráfico de barras que esta subdividido pelos dezoito distritos de Portugal, em cada distrito corresponde o número de cidades lá existentes.O gráfico de barras esta construído da seguinte maneira:No eixo do y esta o número de cidades que varia de uma cidade a vinte e uma cidades. No eixo dos x esta o nome dos distritos.Para se diferenciar melhor cada barra tem um diferente padrão.
DEZEMVOLVIMENTO
Os distritos que mais se destacam pelo baixo número de cidades são:Beja;Bragança;Castelo Branco;Coimbra;Évora;Portalegre;Viana Do Castelo;Vila Real.Os distritos que mais se destacam pelo elevado número de cidades são:Aveiro;Faro;Lisboa;Porto;Santarém;Setúbal.
CONCLUSÃO
As conclusões as quais nos chegamos após elaborar este trabalho foram:Os distritos de Portugal têm em media um baixo número de cidades isto fica se a dever-se ao baixo desenvolvimento do mesmo e também devido a serem cidades pouco atractivas, para fixarem lá a população.Nos achamos que para a maior parte das cidades portuguesas se tornarem atractivas para se lá fixar população.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Biomasa é a nova aposta enegética do governo
O Governo vai apostar nas centrais de biomassa (que produzem electricidade a partir de resíduos florestais) no novo modelo do sector energético para o País que irá anunciar este mês. Ao lado da recomposição accionista da Galp, da parcela do negócio do gás a atribuir à EDP e do destino das participações da ENI, será dado, também, um decisivo impulso às centrais que conferem valor económico ao produto das limpezas das matas, compensando através dele boa parte do que os proprietários gastam nessas operações.Segundo o secretário de Estado da Indústria, Castro Guerra, "o aumento do número das centrais de biomassa e o reforço da sua potência é encarado pelo Governo como um princípio estruturante da prevenção de incêndios florestais e será contemplado como tal na resolução que irá a Conselho de Ministros". Esta decisão vem na sequên- cia dos protestos da Federação dos Produtores Florestais de Portugal (FPFP) que se mostrou muito desiludida ao não ver incluídas as centrais de biomassa na lista da infra-estruturas prioritárias preparada pelo ministro da Economia, Manuel Pinho, e anunciadas por José Sócrates no princípio de Julho. Esse programa, recorde-se, representa um investimento de 25 mil milhões de euros até ao final da legislatura e tem nas energias alternativas, em especial na eólica, uma das suas prioridades."É incompreensível que não tenham considerado as centrais de biomassa como uma infraestrutura prioritária", afirmava Ricardo Machado antes de conhecer o anúncio de Castro Guerra. "Enquanto não as lançarem não será possível criar uma economia na floresta e, dessa forma, a sua fragilidade face aos fogos vai manter-se." Depois, conhecida a intenção do Governo de apostar neste incentivo concreto para que os proprietários procedam à limpeza da matas, saúda a decisão "Só aumentando a rentabilidade dos investi- mentos na floresta se conseguirá dinamizar o mercado, recompor a malha de proprietários e dar utilização racional aos recursos ", diz Ricardo Machado.Portugal tem apenas uma central de produção bioeléctrica com dimensão a funcionar é da EDP, situa-se em Mortágua e tem uma potência de 10 kW, estando a decorrer o processo de licenciamento para ampliar a capacidade em 6,48 kW, que aguarda parecer do Instituto de Resíduos. Com licenças atribuídas em Agosto encontram-se centrais para construir em Cabeceiras de Basto (10,88 kW), Gondomar (10 kW) e Oleiros (10 kW). Para além destas, a EDP tem pedidos de construção de centrais de biomassa entregues na Direcção- -Geral de Energia para quase todo o País : Monchique, Sines, Pedrogão Grande, Mirandela, Tondela, Alcanena, Oliveira de Azeméis, Setúbal e uma segunda unidade em Gondomar. No conjunto somarão 78,75 kW.Junto às unidades da indústria de celulose funcionam também centrais de biomassa, neste caso em co-geração, com uma capacidade conjunta de 350 mW.
In Diário de noticias
O meu comentário face a esta noticia é que o governo faz muito bem em apostar em energias alternativas porque assim o pais fica menos dependênte das energia não renováveis.
In Diário de noticias
O meu comentário face a esta noticia é que o governo faz muito bem em apostar em energias alternativas porque assim o pais fica menos dependênte das energia não renováveis.
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